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- Seg. à Sex. 9h às 18h
- Dr. Eduardo Stéfani - CRM/SC 6574 RQE 2606 | Otorrinolaringologia
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- Dr. Eduardo Stéfani - Otorrinolaringologia
Algumas doenças e alterações anatômicas do nariz e dos seios paranasais (seios da face) têm tratamento cirúrgico. Os desvios do septo nasal, aumento de volume dos cornetos, sinusites crônicas, rinites, pólipos nasais e outros tumores nasais podem e devem ser tratados cirurgicamente.
A Videoendoscopia surgiu como uma ferramenta imprescindível nas cirurgias de cavidades. No passado, tais cirurgias eram realizadas sob visão direta e palpação através dos instrumentos, o que não permitia uma visualização adequada aumentando muito as complicações neste tipo de cirurgia.
Hoje, a Videoendoscopia coloca o cirurgião “dentro” do nariz, permitindo melhor visualização das estruturas, os limites anatômicos, o que traz maior precisão ao procedimento, reduzindo os riscos e gerando um pós-operatório mais tranquilo evitando por exemplo, a necessidades dos tamponamentos nasais que eram usados no passado.
Diversas técnicas são utilizadas objetivando amenizar as imperfeições estéticas do nariz, desde preenchedores, para casos mais simples, até técnicas cirúrgicas quando se desejam resultados permanentes.
Dr. Eduardo iniciou sua formação na área de Cirurgia Estética Nasal em 1996. Desde então, tem participado de diversos cursos, congressos, seminários, virtual fellow. Ele também realizou pós-graduação em Rinoplastia Estruturada, quando teve maior contato com esta técnica à qual acrescentou diversos aprimoramentos através de outras técnicas modernas como a Rinoplastia Escultural e a Preservation Technique que são, no momento, as que têm trazido os melhores resultados para os seus pacientes, devido à dissecções cirúrgicas mais precisas e a “montagem” do nariz de forma mais anatômica, preservando-se ao máximo as estruturas e mantendo-se a funcionalidade do nariz.
O ronco é causado pela trepidação de estruturas moles desde o nariz até a garganta e a apnéia é a parada da respiração causada por bloqueios, geralmente anatômicos da passagem aérea.
Ambas as enfermidades trazem diversas repercussões na vida das pessoas por gerarem desconfortos com os parceiros e familiares, que não conseguem dormir devido ao barulho ou pela preocupação de ver o sofrimento respiratório.
Além disso, alteram por demais a qualidade de vida dos pacientes e trazem riscos nas atividades diárias devido à sonolência diurna e desatenção. Causam baixo rendimento laboral, irritabilidade, alterações do humor, alterações hormonais, dificuldade de perder peso, aumento da pressão arterial, irritações na garganta, entre outras diversas alterações..
Vários são os tratamentos utilizados e, em alguns casos, após criterioso estudo realizado através da avaliação do otorrinolaringologista e alguns exames específicos, algumas cirurgias podem ser indicadas como a úvulo-pálato-faringoplastia ou somente a amigdalectomia, cirurgias nasais, entre outras.
As Dacriocistites Crônicas ou infecções do canal lacrimal por obstruções do mesmo, são tratadas através de uma cirurgia que desvia a drenagem do saco lacrimal obstruído para outro local de drenagem dentro do nariz.
Esta cirurgia pode ser realizada por via externa , através de uma incisão no canto do olho, seguido de fratura do osso nasal.
Ela também pode ser realizada por via endoscópica retrógrada ou seja, do nariz para o saco lacrimal.
Desde o início do ano 2000, o Dr. Eduardo, juntamente com o oftalmologista Dr. Astor Grumann Júnior, iniciaram o uso de uma técnica desbravadora, que na época era realizada por pouquíssimos colegas no mundo inteiro, a dacriocistorrinostomia transcanalicular via endoscópica com o uso do laser.
Nesta técnica, a fibra do laser que é introduzida pelo ponto lacrimal, no canto do olho, tocando no osso do nariz e fazendo uma pequena perfuração no mesmo, sem incisões na pele, drenando-se a lágrima para dentro do nariz, visualizando-se por via endoscópica as estruturas de dentro do nariz, reduzindo-se os traumas e complicações intra nasais, como as hemorragias nasais e aderências, gerando recuperação muito rápida e aumentando-se assim a chance de sucesso cirúrgico.
A respiração pela boca na infância é a causa de inúmeras alterações craniofaciais e até de ordem emocional, não apenas para a criança, como para os familiares.
Alterações do desenvolvimento da arcada dentária, dos ossos da face, da postura, do humor, do sono, otites recorrentes, atraso na fala, laringites, traqueíte e alterações pulmonares como a asma like são algumas dessas complicações causadas pela respiração oral, pelo bloqueio da passagem aérea e pelas infecções e inflamações do nariz, dos seios da face, das amígdalas e adenoides, são algumas destas complicações e devem ser tratadas o mais precocemente possível.
As causas dessas obstruções na criança são, principalmente, o aumento de volume das adenoides, das amígdalas e dos cornetos, porém crianças também podem ter desvios do septo nasal, sinusites entre outras enfermidades.
